• Peça teatral “O pagador de Promessas”, Dias Gomes
• Filme “O Aleijadinho”, direção de Geraldo Santos Pereira
Na 2ª etapa, procurou-se refletir sobre os tipos literários que representam o Brasil pré-republicano. O tom das obras é variado e permite uma visão comparatista desde o personagem romantizado até aquele contemplado sob o olhar da fina ironia e do sarcasmo.
Leituras indicadas:
• Peça teatral “O Demônio Familiar”, José de Alencar
• Romance “O Seminarista”, Bernardo de Guimarães
• Romance “Esaú e Jacó”, Machado de Assis
• “Contos Gauchescos”, João Simões Lopes Neto
PAES 3ª etapa e Processos Seletivos 2016
Na 3ª etapa e para os processos seletivos 1 e 2/2016, privilegiou-se a reflexão sobre os anos da Ditadura Militar no Brasil e seus efeitos sobre o povo.
• Músicas: “Pra não dizer que não falei das flores”, Geraldo Vandré; “Cálice”, Chico Buarque de Holanda; “Brasil”, Cazuza; “Pacato Cidadão”, Skank.
• Filme “O que é isso, companheiro?”, baseado no livro de Fernando Gabeira
• “Peça teatral Liberdade, liberdade”, de Flávio Rangel e Millôr Fernandes
• “Romance Feliz ano velho”, Marcelo Rubens Paiva
• “Poema sujo”, Ferreira Gullar
• “Apenas rascunhos: narrativas curtas e médias”, Andrea Martins
domingo, 11 de dezembro de 2011
-Ninguém gosta de pedir muito da vida porque tem medo da derrota. Mas quem deseja realizar um sonho, tem que olhar o mundo como se fosse um tesouro imenso, que está ali a espera que seja descoberto e conquistado.Paulo Coelho
quinta-feira, 13 de outubro de 2011
SIMPLESMENTE REFLITA
" Era uma vez, quatro pessoas que se chamavam TODO MUNDO, ALGUÉM, QUALQUER UM e NINGUÉM.
Havia um importante trabalho a ser feito e TODO MUNDO acreditava que ALGUÉM iria executá-lo, QUALQUER UM poderia fazê-lo, mas NINGUÉM o fez.
ALGUÉM ficou aborrecido com isso, porque entendia que a sua execução era responsabilidade de TODO MUNDO. TODO MUNDO pensou que poderia executá-lo, mas NINGUÉM imaginou que TODO MUNDO não o faria.
Final da história: TODO MUNDO culpou ALGUÉM, quando NINGUÉM fez o que QUALQUER UM poderia ter feito ".
RECEITA DE PAI
Deus pegou a força de uma montanha, a majestade de uma árvore, o calor de um sol de verão, a calma de um mar tranquilo, a generosidade da natureza, os confortáveis braços da noite, a sabedoria das eras, o poder do vôo da águia, a alegria de uma manhã de primavera, a fé de uma semente de mostarda, a paciência da eternidade e o centro da necessidade de uma família.Depois Deus juntou todos esses ingredientes e percebeu que nada mais havia para acrescentar. Viu que sua obra prima estava completada.Olhou para essa obra e disse:"A tua missão é sagrada. Vai para a vida , vai !Só falta eu te dar um nome: eu te batizo de Pai"Vai... Tens todo o meu apoio !
pense e reflita:
"Hoje eu só quero que o dia termine bem "
COLCHA DE RETALHOS
Senhor, outro dia fiz uma colcha de retalhos.Ao pegar cada pedaço, recordava de pessoas, acontecimentos...Como se cada um tivesse sua história para contar.Fui costurar.Cores que à primeira vista não combinavam, padrões e desenhos totalmente diferentes, tudo se juntou.A colcha ficou pronta. E como ficou bonita! E fico pensando:Tu criaste todos os seres diferentes. Ninguém é igual ao outro.Nada de repetição, de monotonia. E não são diferentes só fisicamente.Todos pensam diferente, sentem diferente, agem diferente.Um completa o outro. Um apóia o outro...Que maravilha é uma "colcha" de tantos seres diferentes, formando a humanidade.Por que quero que todos sejam iguais, pensem igual, sintam igual?Eu sou um pedacinho no grande conjunto.Embelezo sua criação de um determinado modo.Outros realçam outras cores, outros padrões.Importante é querer ser "costurado" aos outros retalhos e não ficar isolado.Todos unidos à procura da união e da fraternidade, cada um do seu modo, formam a grande colcha da unidade na pluralidade.Obrigada, Senhor!
quarta-feira, 12 de outubro de 2011
...Simples Desejo
Que tal abrir a porta do dia-a-dia Entrar sem pedir licença Sem parar pra pensar, Pensar em nada. Legal ficar sorrindo à toa Sorrir pra qualquer pessoa Andar sem rumo na rua Pra viver e pra ver Não é preciso muito Atenção, a lição Está em cada gesto Tá no mar, tá no ar No brilho dos seus olhos Eu não quero tudo de uma vez Eu só tenho um simples desejo Hoje eu só quero que o dia termine bem Hoje eu só quero que o dia termine muito bem Legal ficar sorrindo à toa Sorrir pra qualquer pessoa Andar sem rumo na rua Pra viver e pra ver Não é preciso muito não Atenção, a lição Está em cada gesto Tá no mar, tá no ar No brilho dos seus olhos Eu não quero tudo de uma vez não Eu só tenho um simples desejo Hoje eu só quero que o dia termine bem Hoje eu só quero que o dia termine muito bem
Você criança, que vive a correr, é a promessa que vai acontecer… é a esperança do que poderíamos ser… é a inocência que deveríamos ter…
Você criança, de qualquer idade, vivendo entre o sonho e a realidade espargem pelas ruas da cidade, suas lições de amor e de simplicidade!
Criança que brinca, corre, pula e grita mostra ao mundo, como se deve viver cada momento, feliz, como quem acredita em um mundo melhor que ainda vai haver!
Você é como uma raio de luz a iluminar os nossos caminhos, assemelhando-se ao Menino Jesus, encanta-nos com todo teu carinho!
Você é a criança, que um dia vai crescer! É a promessa, que vai se realizar! É a esperança da humanidade se entender! É a realidade que o adulto precisa ver… e também aprender a ser…
Como surgiu o Dia da Criança
O Dia das Crianças no Brasil foi "inventado" por um político. O deputado federal Galdino do Valle Filho teve a idéia de criar um dia em homenagem às crianças na década de 1920.
Na década de 1920, o deputado federal Galdino do Valle Filho teve a ideia de
"criar" o dia das crianças. Os deputados aprovaram e o dia 12 de outubro foi
oficializado como Dia da Criança pelo presidente Arthur Bernardes, por meio do decreto nº 4867, de 5 de novembro de 1924.
Mas somente em 1960, quando a Fábrica de Brinquedos Estrela fez uma promoção conjunta com a Johnson & Johnson para lançar a "Semana do Bebê Robusto" e aumentar suas vendas, é que a data passou a ser comemorada. A estratégia deu certo, pois desde então o dia das Crianças é comemorado com muitos presentes!
Logo depois, outras empresas decidiram criar a Semana da Criança, para aumentar as vendas. No ano seguinte, os fabricantes de brinquedos decidiram escolher um único dia para a promoção e fizeram ressurgir o antigo decreto.
A partir daí, o dia 12 de outubro se tornou uma data importante para o setor de brinquedos.
Em outros países
Alguns países comemoram o dia das Crianças em datas diferentes do Brasil. Na
Índia, por exemplo, a data é comemorada em 15 de novembro. Em Portugal e
Moçambique, a comemoração acontece no dia 1º de junho. Em 5 de maio, é a vez
das crianças da China e do Japão comemorarem!
Dia Universal da Criança
Muitos países comemoram o dia das Crianças em 20 de novembro, já que a ONU (Organização das Nações Unidas) reconhece esse dia como o dia Universal das Crianças, pois nessa data também é comemorada a aprovação da Declaração dos Direitos das Crianças. Entre outras coisas, esta Declaração estabelece que toda criança deve ter proteção e cuidados especiais antes e depois do nascimento.
"Tudo começou com um decreto imperial, de 15 de outubro de 1827, que trata da primeira Lei Geral relativa ao Ensino Elementar. Este decreto, outorgado por Dom Pedro I, veio a se tornar um marco na educação imperial, de tal modo que passou a ser a principal referência para os docentes do primário e ginásio nas províncias. A Lei tratou dos mais diversos assuntos como descentralização do ensino, remuneração dos professores e mestras, ensino mútuo, currículo mínimo, admissão de professores e escolas das meninas.
A primeira contribuição da Lei de 15 de outubro de 1827 foi a de determinar, no seu artigo 1º, que as Escolas de Primeiras Letras (hoje, ensino fundamental) deveriam ensinar, para os meninos, a leitura, a escrita, as quatro operações de cálculo e as noções mais gerais de geometria prática. Às meninas, sem qualquer embasamento pedagógico, estavam excluídas as noções de geometria. Aprenderiam, sim, as prendas (costurar, bordar, cozinhar etc) para a economia doméstica.
Se compararmos a lei geral do período imperial com a nossa atual lei geral da educação republicana, a Lei 9.394/96 (Lei de Diretrizes e Bases da Educação), persegue ainda ideais imperiais, ao estabelecer, entre os fins do ensino fundamental, a tarefa de desenvolver a “capacidade de aprender, tendo como meios básicos o pleno domínio da leitura, da escrita e do cálculo”. Portanto, mais de um sesquicentenário da lei, perseguimos os meus objetivos da educação imperial.
A Lei de 15 de novembro também inovou no processo de descentralização do ensino ao mandar criar escolas de primeiras letras em todas as cidades, vilas e lugares mais populosos do Império. Hoje, além da descentralização do ensino, para maior cobertura de matrícula do ensino fundamental, obrigatório e gratuito, o poder público assegura, por imperativo constitucional, sua oferta gratuita, inclusive, para todos os que a ele não tiveram acesso na idade própria (Inciso I, artigo 208, Constituição Federal).
A remuneração dos professores é, historicamente, o grande gargalo da política educacional, do Império à Nova República, de Dom Pedro I a Fernando Henrique Cardoso I e II. O grande mérito do Imperador, ao outorgar a Lei de 15 de outubro de 1827, foi o de não se descuidar, pelo menos, formalmente, dos salários dos professores. No artigo 3º da lei imperial, determinou Dom Pedro que os presidentes, em Conselho, taxariam interinamente os ordenados dos Professores, regulando-os de 200$000 a 500$000 anuais, com atenção às circunstâncias da população e carestia dos lugares.
O economista Antônio Luiz Monteiro Coelho da Costa, especialista em cotação de moedas, atendendo minha solicitação, por e-mail, fez a conversão dos réis, de 1827, em reais de 2001 (discutíveis): estima Luiz Monteiro que 200$000 eqüivalem a aproximadamente R$ 8.800,00 (isto é, a um salário mensal de R$ 680, considerando o 13º) e 500$000 a aproximadamente R$ 22.000(R$ 1.700, por mês).
Os dados mostram como os professores, no século XXI, em se tratando de remuneração, recebem bem aquém dos parâmetros estabelecidos pela lei imperial, no longínquo século XIX. De acordo com dados recentes do Ministério de Educação, do total de professores, 65% ganham menos que R$650, 15% ganham entre R$650 e R$900 e 16% ganham mais de R$900. O salário médio mensal, de acordo com o senso do Ministério de Educação, é de R$1.474 nas escolas federais, R$656 nas particulares, R$584 nas estaduais e R$372 na municipais. Nos municípios cearenses, ainda encontramos milhares de professores recebendo (e com atraso) menos do que um salário mínimo vigente.
Atualmente, a Constituição Federal de 1988, no seu inciso V, artigo 206, garante, como princípio de ensino, aos profissionais de ensino, planos de carreira para o magistério público, com piso salarial profissional, mas até agora, não há vontade política para se determinar o valor do piso salarial profissional condigno para os professores.
A Lei de 15 de outubro de 1827 trouxe, por fim, para época, inovações de cunho liberal como a co-educação, revelada através da inclusão das meninos no sistema escolar e que as mestras, pelo artigo 13, não poderiam perceber menos do que os mestres.
A formação dos professores foi lembrada pela lei imperial. No seu artigo 5º, os professores que não tinham a necessária instrução do ensino elementar iriam instruir-se em curto prazo e à custa dos seus ordenados nas escolas das capitais.
Preocupados, hoje, com os 210 mil professores leigos, sem formação sequer do pedagógico ofertado no ensino médio, o Brasil contemporâneo, através da Emenda Constitucional n.º 14, de 12 de setembro de 1996 , a LDB, o Fundef, todos promulgados em 1996, orientam os governantes e as universidades para as licenciaturas breves, na luta contra esse déficit de professores habilitados para o magistério escolar, mas com o apoio financeiro do poder público em favor dos professores de rede pública de ensino (Magister, no Ceará, é um bom exemplo).
Vicente Martins Professor Universidade Estadual Vale do Acaraú (UVA), de Sobral
terça-feira, 4 de outubro de 2011
"Já perdoei erros quase imperdoáveis, tentei substituir pessoas insubstituíveis e esquecer pessoas inesquecíveis. Já fiz coisas por impulso, já me decepcionei com pessoas que eu nunca pensei que iriam me decepcionar, mas também já decepcionei alguém. Já abracei pra proteger, já dei risada quando não podia, fiz amigos eternos, e amigos que eu nunca mais vi. Amei e fui amado, mas também já fui rejeitado, fui amado e não amei. Já gritei e pulei de tanta felicidade, já vivi de amor e fiz juras eternas, e quebrei a cara muitas vezes. Já chorei ouvindo música e vendo fotos, já liguei só para escutar uma voz, me apaixonei por um sorriso, já pensei que fosse morrer de tanta saudade e tive medo de perder alguém especial - e acabei perdendo... Mas vivi, e ainda vivo! Não passo pela vida. E você também não deveria passar. Viva. Bom mesmo é ir à luta com determinação, abraçar a vida com paixão, perder com classe e vencer com ousadia, porque o mundo pertence a quem se atreve e a vida é "muito" para ser insignificante".
Augusto Branco.
"Rir é correr risco de parecer tolo. Chorar é correr o risco de parecer sentimental. Estender a mão é correr o risco de se envolver. Expor seus sentimentos é correr o risco de mostrar seu verdadeiro eu. Defender seus sonhos e idéias diante da multidão é correr o risco de perder as pessoas. Amar é correr o risco de não ser correspondido. Viver é correr o risco de morrer. Confiar é correr o risco de se decepcionar. Tentar é correr o risco de fracassar. Mas os riscos devem ser corridos, porque o maior perigo é não arriscar nada. Há pessoas que não correm nenhum risco, não fazem nada, não têm nada e não são nada. Elas podem até evitar sofrimentos e desilusões, mas elas não conseguem nada, não sentem nada, não mudam, não crescem, não amam, não vivem. Acorrentadas por suas atitudes, elas viram escravas, privam-se de sua liberdade. Somente a pessoa que corre riscos é livre".
"Deficiente" é aquele que não consegue modificar sua vida, aceitando as imposições de outras pessoas ou da sociedade em que vive, sem ter consciência de que é dono do seu destino.
"Louco" é quem não procura ser feliz com o que possui.
"Cego" é aquele que não v~e seu próximo morrer de frio, de fome, de miséria, e só tem olhos para seus míseros problemas e pequenas dores.
"Surdo" é aquele que não tem tempo de ouvir um desabafo de um amigo, ou o apelo de um irmão. Pois está sempre apressado para o trabalho e quer garantir seus tostões no fim do mês.
"Mudo"e´aquele que não consegue falara o que sente falara o que sente e se esconde por trás da máscara da hipocrisia.
"Paralítico" é quem não consegue andar na direção daqueles que precisam de sua ajuda.
"Diabético"é quem não consegue ser doce.
"Anão" é quem não sabe deixar o amor crescer.E, finalmente, a pior das deficiências é ser miserável, pois "Miseráveis" são todos que não conseguem falar com Deus.
I ? JUCA PIRAMA - típico herói romantizado, perfeito, sem mácula que desperta bons sentimentos no homem burguês leitor
O VELHO TUPI simboliza a tradição secular dos índios tupis. É o pai de I ? Juca Pirama OS TIMBIRAS índios ferozes e canibais O VELHO TIMBIRA narrador e personagem ocular da estória Neste momento faço a citação de uma síntese muito bem - elaborada pelo prof. Deneval S. Azevedo Filho: Um ''eu narrador '' conta as lembranças de um velho índio Timbira que, também com status de narrador, num clima trágico e lírico, narra a história do último guerreiro tupi l-Juca-Pirama_ remanescente de sua tribo em conjunto ao pai, um velho chefe guerreiro cego e doente. O herói tupi é feito prisioneiro pelos Timbiras, guerreiros ferozes e canibais. Antes de ser morto, do guerreiro tupi é exigido que cante seu canto de morte, cantando seus leitos, sua bravura e suas aventuras, pois sua coragem de guerreiro e sua honra - acreditavam os Timbiras - passariam para todos que, depois do rito de morte, comessem as partes do seu corpo. I-Juca-Pirama conta sua história, fala de sua bravura, das tribos inimigas, das suas andanças, de lutas contra Aimorés, mas, pensando no pai cego e doente, velho e faminto, sem guia, pede que o deixem viver. Seu acto é interpretado como covardia e o chefe dos Timbiras ordene que o deixem partir. Depois de escutar o guerreiro, ordena-lhe: "És livre; parte." O guerreiro tupi promete-lhe que voltará depois da morte do pai. No canto VI, de volta ao pai, o herói, que fora preparado para o ritual, conversa com o pai cego que então sente o cheiro forte das tintas que foram passadas no corpo do prisioneiro, tintas próprias dos rituais de sacrifício. Destarte ele pergunta ao filho: _"Tu prisioneiro, tu?" E ao saber pelo próprio filho o que acontecera, e desconhecendo a verdadeira razão de sua volta , o velho o conduz de volta aos Timbiras e o maldiz, rogando-lhe pragas e desejando-lhe que nem a morte o receba. O filho reage e então resolve mostrar que ele não é nenhum covarde. Grita ''Alarma! alarma'' o seu grito de guerra. O velho escuta, e tomado de súbito pela reação do filho que bravamente luta, golpeando inimigos e destruindo a tribo timbira até que o chefe lhe ordena : ''Basta!''. A honra do herói é então recuperada. Chorou pelo pai o moço guerreiro. E ao ser mal interpretado lutou como um bravo ''valente e brioso''. Realmente é uma bela estória, não é mesmo? Certamente você já deve ter visto filmes hollywoodianos com um enredo bem menos criativo.
Mas, bonitas são as coisas vindas do interior de cada um, as palavras simples, sinceras e significativas. Bonito é o sorriso que vem de dentro, o brilho dos olhos, o beijo soprado...
Bonito é o dia de sol depois da noite chuvosa ou as noites enluaradas de verão em que quase todos passeiam...
Bonito é procurar estrelas no céu e dar de presente ao amigo, amiga, namorado, neto...
Bonito é achar a poesia do vento, das flores, do mato, dos animais e das crianças.
Bonito é chorar quando sentir vontade e deixar as lágrimas rolarem sem vergonha ou medo de crítica.
Bonito é gostar da vida e se deixar viver esse sonho.
Bonito é ver a realidade da vida, sem nunca ser extremista, e acreditar na beleza de todas as coisas.
Bonito é a gente continuar sendo gente com G maiúsculo em qualquer situação, principalmente nos momentos de dificuldade.
Existem muitas coisas bonitas na vida, basta você procurar!
A Escola Estadual Professor Tutu realizou o desfile de 7 de setembro mostrando um pouco da história do Brasil, do estado de Minas Gerais e de cristália. O desfile começou contando a história da família real no Brasil, representado por príncipes e princesas, rei D. João e a rainha carlota Joaquina, representa pelos alunos da Escola Municipal Carolina Ursine. Também os alunos da E.E.P.T apresentaram as regiões brasileiras,destacando a cultura e economia de cada estado. O estado de Minas foi destacado com um pelotão com as cores da bandeira mineira. A nossa cidade foi representada com a sua historia desde da chegada dos garimpeiros, e de N.S. da Conceição há 100 anos atrás, continuando até os dias atuais mostrando a sua cultura e economia. As comunidades foram apresentadas através de cada aluno trazendo trajes e economia da mesma. Em destaque a nossa escola apresentou o primeiro educador da nossa cidade o" Professor Tutu" do qual deu o nome a nossa escola, representado pelo seu bisneto. Apresentou também a turma destaque no esporte esse ano (2011) e turmas do magistério.É muito gratificante participar de tal evento e ver a participação e dedicação dos nossos alunos e colegas de trabalho. PARABÉNS A TODOS!!!!!!!!!